Tranco no motor: pode ou não pode?
O “tranco” é uma manobra de emergência muito utilizada nos carros antigos, que consiste em dar a partida no carro engatando a 2ª marcha com o veículo em movimento, forçando o motor a iniciar seu funcionamento de forma abrupta. Este recurso é utilizado quando não há maneiras de iniciar o funcionamento por falha no motor de partida ou por descarga da bateria. Apesar de ser um recurso emergencial, o tranco deve ser evitado, pois há riscos de danos ao motor e outros componentes.
A força do tranco pode causar um descompasso (salto) nos dentes da correia de distribuição, e isso pode ocasionar uma falta de sincronia no funcionamento do motor, causando graves danos às válvulas e pistões. Outra peça que pode sofrer com o tranco é a chamada “poly V”, que comanda o funcionamento de várias funções do carro como alternador, ventoinha de refrigeração, bomba de água, direção hidráulica, etc.
No momento do tranco essa correia pode até arrebentar, interrompendo o funcionamento de vários itens fundamentais do veículo. Raro, mas também possível de acontecer com o tranco é a ocorrência do chamado “calço hidráulico”, que é a entrada de líquido nas câmaras de combustão, o que afeta gravemente pistões e bielas, causando grandes prejuízos e até a perda do motor.
A melhor maneira de dar a partida auxiliar em um veículo é com ajuda especializada, para que se possa conduzir o veículo até uma oficina e executar os reparos necessários, ou trocar a bateria, se for o caso. E se o problema for bateria, já sabe: Baterias Mattias 3033-5632 !
Fonte: Auto Esporte
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